sábado, 9 de outubro de 2010

Assassino do Professor Ival Raimundo de Souza é preso na tarde de ontem, dia (08), em Cajazeiras.


09/10/2010:

 De posse de mandado Judicial a P2 -Polícia de inteligência do 6º BPM de cajazeiras-, que tem à frente o Cabo Filho e o Choque no comando do Sgto. Moura, prenderam na Rua Dom Mozinho, 404, Bairro Capoeiras, o  elemento Francisco de Assis Tavares, 21 anos, solteiro, acusado de assassinar com uma arma branca o professor Ival Raimundo de Souza, 24 anos, solteiro, professor e aluno da FAFIC.

Professor Ival Raimundo de Souza

O fato aconteceu no dia 27 de agosto deste ano, na Rua Bonifácio Moura, Centro de Cajazeiras.  Segundo o Cabo Filho, de posse do mandado expedido pelo Juiz de Direito Dr. Djacir Soares, a P2 dirigiu-se até a residência do acusado onde foi pedido o apoio do Choque. Chegando lá, encontraram Francisco de Assis em sua residência ao qual foi dado ordem de prisão e o mesmo sem esboçar nenhuma reação se entregou à polícia e confessou o crime relatando como tudo tinha acontecido. O mesmo foi conduzido à DP local, onde foi apresentado ao delegado Dr. Leonardo, que é titular do caso. Após ser ouvido, o mesmo foi encaminhado ao HRC para exames de corpo de delito e em seguida levado ao presídio regional de Cajazeiras, onde deverá aguardar julgamento.

Entenda o caso

No último dia 27 de Agosto do ano em curso, o elemento Francisco de Assis Tavares, vulgo “diassis”, subiu ao apartamento do jovem professor Ival Raimundo de Souza, e saiu de madrugada sozinho. Ao passar dois dias , um mal cheiro tomou conta do edifício Brandão, local onde residia a vítima.  Os vizinhos desconfiado de não mais ter visto o professor, e que seu carro permanecia estacionado  no mesmo local desde o dia 27, resolveram acionar a polícia  que ao chegar ao local, subiram ao apartamento e se depararam com o corpo do professor em bastante estado de decomposição.

O corpo foi encaminhado para necropsia e constatou-se que sua garganta tinha um corte profundo. O mesmo teria sangrado até a morte no local.
Diante destas informações a P2, começou a investigar o fato e chegaram ao Francisco de Assis que denunciado pelo delgado Dr. Leonardo chegou a pedir sua preventiva.

Segundo o Cabo Filho, o Francisco de Assis informou ainda que uma segunda pessoa participou do caso. A P2 não informou o nome para não atrapalhar as investigações.

Esse assassinato teve uma grande repercussão na cidade de Cajazeiras, inclusive um grupo de homossexuais exigia rapidez da polícia para desvendar o caso.

Está previsto nestes dias uma caminhada pela cidade do grupo GLS de Cajazeiras com faixas  agradecendo e parabenizando o trabalho da polícia civil e militar de Cajazeiras por ter desvendado esse crime bárbaro e frio ocorrido nesta cidade.

Da Redação

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