O Banco do Brasil (BB) têm como meta agências abrir agências próprias em todos os 5.565 municípios brasileiros até 2015. Para isso, a maior instituição financeira do país deve abrir postos de atendimento em cerca de 1,8 mil cidades em que ainda não contam com a bandeira da estatal.
Só este ano, o BB abrirá 600 agências em todo país, segundo informou Aldemir Bendine, presidente do banco. Ele disse hoje (17) que, dessas agências, 200 serão convencionais; 150 serão para atendimento a clientes especiais, principalmente de alta renda (no chamado segmento prime); e 250 agências complementares.
Bendine disse as agências complementares são a grande aposta do Banco do Brasil para ampliar a presença no país. Ele explicou que postos desse tipo são menores que os pontos convencionais de atendimento, mas com estrutura para saques, depósitos, pagamento de contas e presença de funcionários do banco para informações sobre investimentos e linhas de crédito.
“As agências complementares fazem parte do nosso plano de estar em todos os municípios do país em quatro anos”, disse Bendine, após a divulgação do balanço do Banco do Brasil de 2010. “Essas agências fazem o mesmo que os correspondentes bancários, mas também têm gente para a educação financeira dos clientes.”
O número de agências que devem ser abertas em 2011 é três vezes maior do que o de agência sinauguradas em 2010 (200). O número de contratações de funcionários, entretanto, deve ser menor este ano. Bendine afirmou que pretende admitir 4 mil funcionários, contra 6 mil co9ntratações no ano passado.
Além das agências no Brasil, a estatal deve também ampliar a presença no exterior. A internacionalização é outra prioridade do banco para este ano, de acordo com o vice-presidente de Finanças, Ivan de Souza Monteiro. Segundo ele, o BB deve finalizar em breve o processo de aquisição do Banco da Patagonia, da Argentina. Também deve anunciar a compra de um banco de pequeno porte nos Estados Unidos, além de iniciar operarações em países da África.
Nesse processo de internacionalização, o BB quer se tornar a instituição financeira de referência para a comunidade brasileira que vive fora do país. Também pretende apoiar a expansão dos negócios de empresas nacionais para fora do território brasileiro.
Agencia Brasil
Só este ano, o BB abrirá 600 agências em todo país, segundo informou Aldemir Bendine, presidente do banco. Ele disse hoje (17) que, dessas agências, 200 serão convencionais; 150 serão para atendimento a clientes especiais, principalmente de alta renda (no chamado segmento prime); e 250 agências complementares.
Bendine disse as agências complementares são a grande aposta do Banco do Brasil para ampliar a presença no país. Ele explicou que postos desse tipo são menores que os pontos convencionais de atendimento, mas com estrutura para saques, depósitos, pagamento de contas e presença de funcionários do banco para informações sobre investimentos e linhas de crédito.
“As agências complementares fazem parte do nosso plano de estar em todos os municípios do país em quatro anos”, disse Bendine, após a divulgação do balanço do Banco do Brasil de 2010. “Essas agências fazem o mesmo que os correspondentes bancários, mas também têm gente para a educação financeira dos clientes.”
O número de agências que devem ser abertas em 2011 é três vezes maior do que o de agência sinauguradas em 2010 (200). O número de contratações de funcionários, entretanto, deve ser menor este ano. Bendine afirmou que pretende admitir 4 mil funcionários, contra 6 mil co9ntratações no ano passado.
Além das agências no Brasil, a estatal deve também ampliar a presença no exterior. A internacionalização é outra prioridade do banco para este ano, de acordo com o vice-presidente de Finanças, Ivan de Souza Monteiro. Segundo ele, o BB deve finalizar em breve o processo de aquisição do Banco da Patagonia, da Argentina. Também deve anunciar a compra de um banco de pequeno porte nos Estados Unidos, além de iniciar operarações em países da África.
Nesse processo de internacionalização, o BB quer se tornar a instituição financeira de referência para a comunidade brasileira que vive fora do país. Também pretende apoiar a expansão dos negócios de empresas nacionais para fora do território brasileiro.
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