Uma revelação bombástica feita nesta quarta (16) pelo secretário de Administração do Estado, Gilberto Carneiro, durante sabatina na Assembleia Legislativa, afirmando que parentes de deputados estariam “travestidos” de prestadores de serviço para receber salários astronômicos, deixou o deputado Raniery Paulino (PMDB) bastante irrequieto. Em meio a sabatina no Parlamento, o peemedebista chegou a exigir que o secretário trouxesse a público a quantidade e os nomes dos “marajás” que se beneficiavam do erário público.
Tal cobrança teve um prazo definido: 18 horas. Como a resposta não veio, o deputado promete agora acionar Gilberto Carneiro judicialmente, em uma tentativa de forçar o secretário a revelar a lista. Outra ação prometida é uma CPI para apurar o assunto.
“Ele tem a obrigação cívica, administrativa e moral de fornecer os números e os nomes”, declarou Raniery, que disparou: “Essa atitude foi irresponsável”.
Ainda na Assembleia, Gilberto Carneiro garantiu que me breve estará divulgando os nomes dos parentes de políticos que se beneficiavam do dinheiro público sem sequer trabalhar.
“Não se preocupe, deputado (Raniery), que os nomes deles em breve serão revelados”, assegurou Gilberto.
Em seus bombásticos esclarecimentos, Carneiro afirmou que os salários dos funcionários fantasmas chegavam a R$ 13 mil. Como se não bastasse a escandalosa prática, para ele também foi estarrecedor descobrir que o número de prestadores de serviço duplicou entre março de 2009 e dezembro de 2010.
PB Agora
Tal cobrança teve um prazo definido: 18 horas. Como a resposta não veio, o deputado promete agora acionar Gilberto Carneiro judicialmente, em uma tentativa de forçar o secretário a revelar a lista. Outra ação prometida é uma CPI para apurar o assunto.
“Ele tem a obrigação cívica, administrativa e moral de fornecer os números e os nomes”, declarou Raniery, que disparou: “Essa atitude foi irresponsável”.
Ainda na Assembleia, Gilberto Carneiro garantiu que me breve estará divulgando os nomes dos parentes de políticos que se beneficiavam do dinheiro público sem sequer trabalhar.
“Não se preocupe, deputado (Raniery), que os nomes deles em breve serão revelados”, assegurou Gilberto.
Em seus bombásticos esclarecimentos, Carneiro afirmou que os salários dos funcionários fantasmas chegavam a R$ 13 mil. Como se não bastasse a escandalosa prática, para ele também foi estarrecedor descobrir que o número de prestadores de serviço duplicou entre março de 2009 e dezembro de 2010.
PB Agora
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