14/09/2011
Os funcionários dos Correios decretaram greve por tempo indeterminado ontem à noite, em todo o Brasil e, na Paraíba, mas de mil trabalhadores paralizaram as atividades de postagem e entrega de correspondências. De acordo com o presidente do sindicato da categoria na Paraíba, Emanuel de Souza, a contra-proposta da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) não atendeu às reivindicações dos trabalhadores. Cerca de 200 trabalhadores dos Correios unificaram o discurso durante assembleia da categoria, realizada ontem à noite, na sede do órgão, na Capital. “Entramos em greve e vamos seguir o movimento da maioria dos sindicatos do país”, disse Emanuel de Souza. Segundo ele, nove sindicatos do Correios espalhados pelo Brasil já aderiram à greve.
O sindicalista informa que entre as propostas da categoria está o aumento de 91% no piso salarial, que deveria passar dos atuais R$ 878 para R$ 1.680. Emanuel de Souza também destaca o pedido de aumento de 23,72% nos salários, para compensar as perdas de remunerações dos últimos anos, mas só foi apresentada uma proposta de 6,87%.
“A ECT também ofereceu um abono salarial de R$ 800, que seria pago em parcela única, em dezembro deste ano, além de R$ 50 de aumento real do salário a partir de janeiro de 2012, mas nós pedimos uma quantia de R$ 400”, explica o presidente do sindicato. Ele afirma que os serviços dos Correios não são considerados essenciais e que não precisam ser realizados em cota mínima de 30%, como ocorre normalmente em casos de greve.
O sindicalista informa que entre as propostas da categoria está o aumento de 91% no piso salarial, que deveria passar dos atuais R$ 878 para R$ 1.680. Emanuel de Souza também destaca o pedido de aumento de 23,72% nos salários, para compensar as perdas de remunerações dos últimos anos, mas só foi apresentada uma proposta de 6,87%.
“A ECT também ofereceu um abono salarial de R$ 800, que seria pago em parcela única, em dezembro deste ano, além de R$ 50 de aumento real do salário a partir de janeiro de 2012, mas nós pedimos uma quantia de R$ 400”, explica o presidente do sindicato. Ele afirma que os serviços dos Correios não são considerados essenciais e que não precisam ser realizados em cota mínima de 30%, como ocorre normalmente em casos de greve.
Jornal Correio da Paraíba
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