17/10/2011
Neste domingo (16) o Ministério Público da Paraíba, a Secretaria de Educação do Estado e a Polícia Militar desarticularam um esquema de facilitação em provas do Supletivo no estado da Paraíba.
Na operação duas escolas particulares foram flagradas aplicando as provas sem a devida autorização da Secretaria da Educação e sem o reconhecimento do Ministério da Educação. Durante a ação duas pessoas, responsáveis pelas escolas, foram detidas para prestar depoimento e encaminhados para a 10ª Delegacia Distrital.
O assessor da Secretaria de Educação, Bruno Freire, a promotora de Justiça da Educação de João Pessoa, Fabiana Maria Lobo, e policiais militares fizeram um flagrante na Escola Master do Bessa, onde estavam sendo aplicadas as provas do Colégio Genius, e no Colégio Getúlio Vargas.
Facilitação
Na operação duas escolas particulares foram flagradas aplicando as provas sem a devida autorização da Secretaria da Educação e sem o reconhecimento do Ministério da Educação. Durante a ação duas pessoas, responsáveis pelas escolas, foram detidas para prestar depoimento e encaminhados para a 10ª Delegacia Distrital.
O assessor da Secretaria de Educação, Bruno Freire, a promotora de Justiça da Educação de João Pessoa, Fabiana Maria Lobo, e policiais militares fizeram um flagrante na Escola Master do Bessa, onde estavam sendo aplicadas as provas do Colégio Genius, e no Colégio Getúlio Vargas.
Facilitação
De acordo com a Promotora de Educação do Estado, Fabiana Lobo, Ministérios Públicos de outros estados haviam feito denúncias de facilitação nas provas daqui. "Pessoas que não conseguiam passar nas provas do ensino médio em seus estados vinham para a Paraíba porque sabiam que aqui as provas eram mais fáceis", explica a Promotora.
De acordo com a promotora de Justiça, Fabiana Lobo, eram realizadas provas mensais e cada prova custava R$ 25 e cada pessoa teria que fazer 12 provas, o que totalizava R$ 300. O esquema de facilitação foi denunciado por Ministérios Públicos de outros estados, como Rio Grande do Norte e Pernambuco. O estado já estava conhecido pela máfia do supletivo.
A assessoria do Ministério Público explicou que o inquérito deverá ser encaminhado para o Ministério Público da Paraíba e o caso deverá ser investigado por uma Promotoria Criminal.
Jornal da Paraiba
De acordo com a promotora de Justiça, Fabiana Lobo, eram realizadas provas mensais e cada prova custava R$ 25 e cada pessoa teria que fazer 12 provas, o que totalizava R$ 300. O esquema de facilitação foi denunciado por Ministérios Públicos de outros estados, como Rio Grande do Norte e Pernambuco. O estado já estava conhecido pela máfia do supletivo.
A assessoria do Ministério Público explicou que o inquérito deverá ser encaminhado para o Ministério Público da Paraíba e o caso deverá ser investigado por uma Promotoria Criminal.
Jornal da Paraiba
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