As consequências da super tempestade Sandy estão custando a Nova York até US$ 200 milhões por dia em perda de atividade econômica, desde a venda de fatias de pizza a fusões corporativas e outros acordos em Wall Street, de acordo com a controladoria da cidade.
Nova York gera até US$ 2 bilhões por dia a partir de diversas atividades econômicas, em média. Mas a "Big Apple" pode perder 10% disso ou mais por bastante tempo, disse o chefe da controladoria municipal, John Liu, em entrevista nesta quarta-feira (31).
A tempestade Sandy atingiu o continente norte-americano a partir de Nova Jersey na segunda-feira (29), provocando grandes inundações, quedas de energia, suspensão dos sistemas de transporte e ao menos 64 pessoas mortas nos Estados Unidos.
O impacto a longo prazo da tempestade sobre a capital financeira mundial ainda não está claro, mas a cidade deve recuperar a maior parte da sua produção. "Ao longo dos últimos dois dias, a atividade econômica está cerca de 20% abaixo do normal. É uma enorme queda. E isso provavelmente não vai voltar a 100% por algum tempo", disse Liu.
"Com base no histórico, a maior parte da atividade econômica não está completamente perdida, está apenas suspensa. Não acreditamos que a perda permanente da atividade econômica ultrapasse US$ 1 bilhão." Ajuda federal
Mas há outros custos. A cidade que nunca dorme também está perdendo "vários milhões" de dólares por dia em receitas fiscais, segundo Liu.
Nova York também gastou US$ 29,2 milhões nos preparativos de emergência para cobrir equipamentos pesados, mão de obra, transporte, refeições prontas, tanques de oxigênio, equipamento de construção, engenheiros e muito mais. Em comparação, a cidade gastou US$ 12 milhões em contratos de emergência para o furacão Irene, em 2011, acrescentou Liu. Sandy pode ter causado prejuízos econômicos totais de US$ 10 bilhões a US$ 20 bilhões, com US$ 5 bilhões a US$ 10 bilhões em perdas seguradas. Entre 30% e 40% destes gastos são na cidade de Nova York, de acordo com a Eqecat, uma consultora de risco de catástrofes para as seguradoras.
A Agência Federal de Gerenciamento de Emergência (Fema, na sigla em inglês) poderia reembolsar a cidade por até 75% das perdas. O governador de Nova York, Andrew Cuomo, pediu ao governo federal, na quarta, para reembolsar até 100% dos gastos do governo estadual e local com limpeza.
G1
Nova York gera até US$ 2 bilhões por dia a partir de diversas atividades econômicas, em média. Mas a "Big Apple" pode perder 10% disso ou mais por bastante tempo, disse o chefe da controladoria municipal, John Liu, em entrevista nesta quarta-feira (31).
A tempestade Sandy atingiu o continente norte-americano a partir de Nova Jersey na segunda-feira (29), provocando grandes inundações, quedas de energia, suspensão dos sistemas de transporte e ao menos 64 pessoas mortas nos Estados Unidos.
O impacto a longo prazo da tempestade sobre a capital financeira mundial ainda não está claro, mas a cidade deve recuperar a maior parte da sua produção. "Ao longo dos últimos dois dias, a atividade econômica está cerca de 20% abaixo do normal. É uma enorme queda. E isso provavelmente não vai voltar a 100% por algum tempo", disse Liu.
"Com base no histórico, a maior parte da atividade econômica não está completamente perdida, está apenas suspensa. Não acreditamos que a perda permanente da atividade econômica ultrapasse US$ 1 bilhão." Ajuda federal
Mas há outros custos. A cidade que nunca dorme também está perdendo "vários milhões" de dólares por dia em receitas fiscais, segundo Liu.
Nova York também gastou US$ 29,2 milhões nos preparativos de emergência para cobrir equipamentos pesados, mão de obra, transporte, refeições prontas, tanques de oxigênio, equipamento de construção, engenheiros e muito mais. Em comparação, a cidade gastou US$ 12 milhões em contratos de emergência para o furacão Irene, em 2011, acrescentou Liu. Sandy pode ter causado prejuízos econômicos totais de US$ 10 bilhões a US$ 20 bilhões, com US$ 5 bilhões a US$ 10 bilhões em perdas seguradas. Entre 30% e 40% destes gastos são na cidade de Nova York, de acordo com a Eqecat, uma consultora de risco de catástrofes para as seguradoras.
A Agência Federal de Gerenciamento de Emergência (Fema, na sigla em inglês) poderia reembolsar a cidade por até 75% das perdas. O governador de Nova York, Andrew Cuomo, pediu ao governo federal, na quarta, para reembolsar até 100% dos gastos do governo estadual e local com limpeza.
G1
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