O IPI (Imposto sobre Produtos
Industrializados) de produtos da linha branca (eletrodomésticos) voltou a subir
nesta sexta-feira (27).
Em reunião que contou com Márcio Holland de Brito, secretário de Política Econômica, o ministro Guido Mantega (Fazenda), Lourival Kiçula, presidente da Eletros, e representante do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), decidiu-se pela elevação das alíquotas para produtos como fogão, refrigerador, lavadora semi-automática (tanquinho), móveis e painéis e geladeiras.
Em reunião que contou com Márcio Holland de Brito, secretário de Política Econômica, o ministro Guido Mantega (Fazenda), Lourival Kiçula, presidente da Eletros, e representante do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), decidiu-se pela elevação das alíquotas para produtos como fogão, refrigerador, lavadora semi-automática (tanquinho), móveis e painéis e geladeiras.
Apenas a lavadora automática se manteve com a mesma taxa (10%).
"Essa decisão foi tomada porque o governo observou um bom comportamento da economia, as vendas estão indo bem nesses setores, a produção está indo bem, a capacidade instalada está regular, o setor está com um processo de venda que para nós é interessante, portanto caberia a recomposição das alíquotas", afirmou Márcio Holland de Brito.
As novas taxas passam a valer em 1º de outubro, e devem se manter até 31 de dezembro.
A alíquota do refrigerador subiu de 8,5% para 10%, a do tanquinho de 4,5% para 5%, a do fogão de 3% para 4% e a de móveis e painéis de 3% para 3,5%.
Com o acréscimo, o IPI do fogão retornou ao patamar anterior ao início das desonerações da linha branca. Já a alíquota sobre os outros produtos ainda não alcançaram o valor cheio.
Kiçula considerou a manutenção da alíquota da lavadora em 10% como uma conquista do setor. "O governo entende a necessidade dele [da lavadora]", afirmou. Ele recomendou que o consumidor compre até 2ª feira.
Folha
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