terça-feira, 14 de outubro de 2014

Polícia Militar nega passividade da tropa em fiscalização de coligação em Patos

14/10/2014

A Polícia Militar da Paraíba emitiu nesta segunda-feira (14) uma nota afirmando que desconhece qualquer ato de parcialidade ou omissão praticado por qualquer um de seus integrantes.
A nota rebate o pedido de tropas federais feito pelo juiz eleitoral de Patos que teria sido motivado por certa passividade da Polícia Militar em relação à fiscalização da coligação do governador Ricardo Coutinho no primeiro turno das eleições.

De acordo com a nota, o Comando Regional do Policiamento de Patos "não recebeu nenhum expediente relatando sobre algum caso isolado que tenha levado o magistrado a pedir Tropas Federais para a cidade e que se chegar qualquer denúncia será devidamente apurada com os rigores da lei".
Confira a nota na íntegra:

A PM respeita a decisão do juiz da 28ª Zona Eleitoral, mas desconhece qualquer ato de parcialidade ou omissão praticado por parte dos integrantes da instituição nas 223 cidades paraibanas, durante as eleições.
Até o momento, o Comando Regional do Policiamento de Patos não recebeu nenhum expediente relatando sobre algum caso isolado que tenha levado o magistrado a pedir Tropas Federais para a cidade e que se chegar qualquer denúncia será devidamente apurada com os rigores da lei.
Ainda de acordo com a assessoria, o juiz Ramonilson Alves Gomes ficou acompanhado de forma permanente por dois policiais e os telefones do Comandante do Policiamento da Região, coronel Severino Gerônimo, esteve à disposição dele o tempo todo para qualquer acionamento imediato.
Os policiais militares em Patos, dentro das atividades da operação voto seguro, realizaram pontos-base (policiamento mais fixo) em vários postos de combustível do município, no dia anterior da eleição, para coibir o tipo de crime eleitoral apontado pelo juiz, inclusive a equipe que estava com ele foi responsável pela detenção de um suspeito que estava com R$ 15 mil reais em um dos postos, localizado no bairro Bivar Olinto.
A Polícia Militar reforça o compromisso e isenção que tem atuado para garantir a segurança no processo eleitoral, trabalho que no primeiro turno foi reconhecido por juízes eleitorais e pelo próprio Tribunal Regional Eleitoral.

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