O Tribunal de Contas do Estado não pode se tornar uma extensão do escritório de advocacia de Cássio Cunha Lima. Com essa afirmação o secretário de Comunicação do Estado, Luís Tôrres, reforçou na tarde desta terça-feira (7) a suspeita de falsidade em documento encaminhado pelo TCE para os autos de uma ação de investigação em apreciação no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba.
“O TCE é uma casa de grande responsabilidade e alguns setores internos não podem se tornar extensão do escritório de Cássio Cunha Lima”, disse.
Luís apelou ao presidente da Corte, conselheiro Arthur Cunha Lima, que não permita o uso político de setores do Tribunal em desfavor de gestores públicos, nesse caso o governador Ricardo Coutinho, supostamente prejudicado por informação considerada falsa sobre folha de pessoal.
Tôrres fez questão de atribuir a Arthur Cunha Lima um esforço pessoal para impedir essa eventual prática. “Sei que o presidente Arhtur Cunha Lima tem se esforçado em não permitir isso”, registrou.
Na tarde de hoje, o advogado Fábio Brito entrou com uma Ação de Incidente de Falsidade nos autos da AIJE que investiga contratação irregular e uso da máquina pública estadual na eleição.
MaisPB
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