quinta-feira, 5 de maio de 2016

Presidente do CT de Cajazeiras diz não saber informar vazamento de denuncia contra o vereador Jucinério

05/05/2016

A reportagem do portal Folha do Vale, ouviu nesta quinta-feira a conselheira tutelar de Cajazeiras TEREZINHA CAROLINO DE SOUZA, sobre uma matéria de um site da capital, trazendo como destaque, a suposta prática de pedofilia, envolvendo o vereador Jucinério Felix. Perguntada como o fato teria ido parar na imprensa, mesmo estando apenas em estágio de denúncia e não havendo uma comprovação do imaginário crime, a autoridade falou que recebeu a denuncia, e que a encaminhou para o ministério público. Porém, ela não soube explicar como se deu o vazamento da denuncia. Segundo Terezinha, esta é uma resposta também buscada por sua pessoa.


Ela acredita que o denunciante, tenha de posse do protocolo, levado o tema os setores de comunicação. Já para o fato dos colegas conselheiros em sua maioria, alegarem que só tomaram conhecimento do ocorrido pela imprensa, a mesma apresentou como justificativa, que no dia em que foi formulada a denuncia naquele órgão, apenas ela e uma companheira estavam de plantão.
Dona Terezinha Carolino, confirmou durante a conversa, que todos os conselheiros levam a documentação relacionada a um determinado caso para suas residências e não ver nesta ação, nenhum risco de que informações sigilosas caiam em mãos de pessoas alheias ao conselho.


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Por outro lado, o acusado o vereador  Jucinério, disse estar tranquilo quanto a este assunto e lembra que seus algozes políticos, já tentaram outras vezes sem sucesso, manchar seu nome. Como ex-conselheiro tutelar pelo estado de São Paulo por dois mandatos, o parlamentar mirim, questiona a maneira como Teresinha conduziu os procedimentos que, de acordo ele, coloca em cheque o órgão. Para ele, antes de ser enviado para o órgão ministerial, era necessária a oitiva das partes.

O vereador disse que não foi ouvido por nenhum conselheiro e que nesta quinta 05, procurou os órgãos de justiça, para se colocar a disposição dos mesmos.
Gay assumido, Jucinério disse ser contrário a esta prática e que seu mantado já pautou este tema no legislativo local. Uma revelação, que chamou a atenção, é que segundo o vereador, quem teria protocolado a denuncia no MP teria sido o motorista do conselho sem a presença de nenhum conselheiro, ou seja, como se fosse uma encomenda qualquer, o motorista, afirma ele, levou os documentos para a curadoria da infância e adolescência, prática,  ilegal, mediante sua visão.
Confira as entrevistas.
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Da redação
Áudio Rádio Oeste
Aconteceu tá no Folha.

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