20.03.2025
No documento, o promotor de Justiça Rafael Gomes, titular da Promotoria de Justiça de Aurora, orienta ainda que o município se abstenha de realizar qualquer ato administrativo que vise formalizar os contratos. Conforme a recomendação, os novos cargos poderiam gerar um custo de até R$ 60,7 mil por mês aos cofres públicos.
A PGM do município já dispõe de um procurador-geral, três procuradores municipais, cujos cargos são ocupados por servidores efetivos, além de três assessores jurídicos, que auxiliam nas funções desempenhadas pelo órgão. Segundo o MPCE, essa estrutura demonstra que a PGM tem capacidade para executar as atividades mencionadas no procedimento de dispensa de licitação.
A Prefeitura de Aurora deve encaminhar à Promotoria de Justiça, no prazo de 48 horas, a comprovação das medidas adotadas para cumprir a recomendação, sob pena de adoção das medidas judiciais cabíveis.
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