22/10/2011
O secretário de Segurança do Estado da Paraíba, Claudio Lima, comentou nesta sexta-feira (21) o conteúdo de uma matéria veiculada na Rede TV nacional, durante o programa ‘Aconteceu’, dando conta que o ex-comandante da Polícia Militar da Paraíba, coronel Kelson Chaves, irmão do atual comandante da Polícia Militar estadual, Euller Chaves, é quem lidera um grupo de extermínio com atuação na Paraíba.
“Isso é notícia velha”, destacou o secretário, lembrando que a tal denúncia já corre na imprensa desde 2009, quando ainda nem era secretário, nem Euller comandante.
“Nós respondemos apenas pela gestão atual”, destacou Lima.
Evitando se aprofundar no assunto, o secretário tratou de defender o atual comandante da PM, afirmando que a matéria só se refere ao Coronel Euller por ser irmão de Kelson.
“Essas denúncias não vão macular a imagem de um oficial íntegro como Euller”, afirmou.
Leia matéria anterior sobre o assunto.
Uma matéria de quase 30 minutos na RedeTV nacional apontou como comandantes de milícias criminosas na Paraíba dois membros do alto escalão da Polícia Militar do Estado.
Durante o progarama 'Aconteceu', exibido na noite desta quinta-feira (19), o ex- coronel kelson Chaves e o capitão Gutemberg foram acusados de serem os chefes de um grupo de extermino, com atuação atuação na Paraíba.
Segundo a matéria, a milícia além de executar os 'inadimplentes' do tráfico de drogas, ainda vendem os serviços de segurança pública a empresas privadas, a exemplo de grandes supermercados da cidade.
Em horário de trabalho e fardados, policias foram flagrados de prontidão nesses locais dando segurança exclusiva.
Quem participa do programa como entrevistado é o deputado federal Luiz Couto (PT), relatora da CPI da Milícias no Brasil. Couto deu detalhes de como funciona a organização e disparou: “Eles são braços armadas de crime organizado”.
Quem também aparece nas imagens é o Coronel Euler, atual comandante da Polícia Militar da Paraíba. O oficial é irmão de Coroel Kleson, alvo das acusações.
"Como é que vai se investigar um grupo de extermínio contando com a poio da Polícia Militar, onde o comandante geral é irmão de um dos possíveis envolvidos?", questiona uma testemunha 'chave' das investigações, durante a matéria.
Acesse os vídeos da reportagem
MaisPB
“Isso é notícia velha”, destacou o secretário, lembrando que a tal denúncia já corre na imprensa desde 2009, quando ainda nem era secretário, nem Euller comandante.
“Nós respondemos apenas pela gestão atual”, destacou Lima.
Evitando se aprofundar no assunto, o secretário tratou de defender o atual comandante da PM, afirmando que a matéria só se refere ao Coronel Euller por ser irmão de Kelson.
“Essas denúncias não vão macular a imagem de um oficial íntegro como Euller”, afirmou.
Leia matéria anterior sobre o assunto.
Uma matéria de quase 30 minutos na RedeTV nacional apontou como comandantes de milícias criminosas na Paraíba dois membros do alto escalão da Polícia Militar do Estado.
Durante o progarama 'Aconteceu', exibido na noite desta quinta-feira (19), o ex- coronel kelson Chaves e o capitão Gutemberg foram acusados de serem os chefes de um grupo de extermino, com atuação atuação na Paraíba.
Segundo a matéria, a milícia além de executar os 'inadimplentes' do tráfico de drogas, ainda vendem os serviços de segurança pública a empresas privadas, a exemplo de grandes supermercados da cidade.
Em horário de trabalho e fardados, policias foram flagrados de prontidão nesses locais dando segurança exclusiva.
Quem participa do programa como entrevistado é o deputado federal Luiz Couto (PT), relatora da CPI da Milícias no Brasil. Couto deu detalhes de como funciona a organização e disparou: “Eles são braços armadas de crime organizado”.
Quem também aparece nas imagens é o Coronel Euler, atual comandante da Polícia Militar da Paraíba. O oficial é irmão de Coroel Kleson, alvo das acusações.
"Como é que vai se investigar um grupo de extermínio contando com a poio da Polícia Militar, onde o comandante geral é irmão de um dos possíveis envolvidos?", questiona uma testemunha 'chave' das investigações, durante a matéria.
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