quarta-feira, 11 de novembro de 2015

COMANDANTE DO 6º COMENTA TRABALHO DA POLÍCIA NO CASO DA MORTE DE TRAFICANTE E MANDA RECADO, PARA AUTORES DE AMEAÇA.

11/11/2015

Segundo o Cel. Enéias da Cunha Rolim, Comandante do 6º BPM o crime de morte que vitimou o traficante Marcos Pereira da Silva “Marcos Aleijado” 43 anos, tem características de acerto de contas, pois há informações de que Marcos, tinha ameaçado alguns de seus desafetos no mundo do tráfico.


Dada a sua experiência na PM da Paraíba, Cunha aponta ainda, que dada à extensão de área de atuação do mesmo atingindo cidades como; Catolé do Rocha, Sousa além de Cajazeiras, Marcos pode ter encontrado concorrentes, incidindo numa disputa por territórios.

Uma ação da polícia que apreendeu recentemente uma grande quantidade de entorpecente e que seria de acordo com Coronel, pertencente a Marcos, poderia ter ocasionado um endividamento dele, junto aos fornecedores, e a morte do traficante seria uma espécie de cobrança, sustentou o Cel., como uma das linhas investigação.

Quanto à onda de terror espalhada nas redes sociais, onde supostos membros do grupo liderado pelo Marcos Aleijado tenta intimidar a população, o comandante do BPM, tranquilizou a população e disse que todos os PM’s da área foram mobilizados apenas por precaução. O mesmo ainda revelou que as autoridades já estão de posse de alguns desses materiais e está investigando para tentar chegar ate os autores dessas ameaças.

Cunha aproveitou para mandar um recado para quem deseje desafiar a ordem pública: “Os familiares de Marcos Aleijado têm todo o direito de velar o corpo do falecido, agora tem principalmente, a obrigação de respeitar a sociedade de Cajazeiras”.  Em outro trecho das declarações, o militar alerta que PM’s vão estar próximo ao local do velório para garantir que os exageros não aconteçam. “Se algum vagabundo ou outro, tem uma pistola, e que anda as escondidas com ela… A polícia tem armamento superior e pessoal treinado. Temos a sociedade do nosso lado, assim espero” disse.

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O Cel. Cunaha, discordou da pecha de Hobin yoode que foi dada ao traficante por algum setor da imprensa local e justificou seu posicionamento: “Nada disso. Foi um traficante que só trouxe o mau para esta cidade, e, alguns jovens que estão perdidos, afundados no mundo das drogas, foi pela droga que ele botou aqui. Alguma atitude que ele possa ter tomado e que pareça bondade, nada mais era do que tentar comprar o silêncio das pessoas que estavam próximas, para que ele pudesse continuar com sua atividade criminosa” frisou.
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Logo sedo estivemos na sede do batalhão, e acompanhamos as primeiras movimentações da operação Saturação e Fecha Quartel com o emprego de 60 homens na tropa, objetivando reforçar a segurança nos Bairros e comércios de Cajazeiras, garantindo a ordem pública na terra do padre Rolim.

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Ouça a entrevista completa.
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da redação
Aconteceu tá no Folha.

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