Pelo menos dois requerimentos de parlamentares da oposição foram aprovados por unanimidade na terça-feira, dia 8, na sessão ordinária da Assembleia Legislativa. Por coincidência, ambos de autoria de parlamentares petistas. O primeiro, de Frei Anastácio, propondo a realização de audiência para discutir a PEC-300. O segundo, de Luciano Cartaxo, propondo convocação do secretário da Administração, Gilberto Carneiro.
O requerimento de Frei Anastácio propõe a realização de um audiência pública com o intuito de discutir a situação das polícias Civil e Militar que reivindicam a aplicabilidade do reajuste dos policiais, lei aprovada ano passado pela Assembléia Legislativa. Alega o descontentamento das categorias em relação a não implantação da lei.
O próprio Frei Anastácio foi à tribuna da Casa defender a importância da aprovação do requerimento. O parlamentar foi aparteado por outros deputados oposicionistas, como Luciano Cartaxo, Vituriano de Abreu, Guilherme Almeida, Anísio Maia e Daniella Ribeiro.
Apenas dois deputados da situação defenderam o governo: Domiciano Cabral (DEM) e Lindolfo Pires (DEM). Domiciano lembrou que a própria Justiça determinou que a PEC era ilegal. Já Lindolfo disse que concordava com a audiência pública, já que o governo não tem nada a esconder. "A sessão será boa para a gente saber de onde sairá o dinheiro para pagar a PEC-300. O governo não teme o diálogo e estamos prontos para o debate", afirmou.
Também foi aprovado, por unanimidade, o requerimento do deputado estadual Luciano Cartaxo (PT) para a convocação do secretário estadual de administração, Gilberto Carneiro, com o objetivo de debater a demissão em massa dos prestadores de serviço, bem como a retirada de gratificações dos contracheques dos servidores que permaneceram na Administração Estadual.
O principal objetivo de sessão, que será realizada em conjunto com a deputada estadual Daniela Ribeiro (PP), é saber de Gilberto Carneiro o número real de servidores demitidos, os critérios estabelecidos para a demissão e qual o impacto da ação na folha de pessoal.
"Este assunto tem provocado preocupação em toda a Paraíba e está afligindo milhares de pessoas. Não podemos deixar de intermediar este debate, discutindo vários pontos, inclusive, questionando se a qualidade dos serviços prestados não vai cair com tantas demissões, a exemplo do que já vem acontecendo com o adiamento do início das aulas na rede estadual por 15 dias", afirmou Cartaxo.
O requerimento de Frei Anastácio propõe a realização de um audiência pública com o intuito de discutir a situação das polícias Civil e Militar que reivindicam a aplicabilidade do reajuste dos policiais, lei aprovada ano passado pela Assembléia Legislativa. Alega o descontentamento das categorias em relação a não implantação da lei.
O próprio Frei Anastácio foi à tribuna da Casa defender a importância da aprovação do requerimento. O parlamentar foi aparteado por outros deputados oposicionistas, como Luciano Cartaxo, Vituriano de Abreu, Guilherme Almeida, Anísio Maia e Daniella Ribeiro.
Apenas dois deputados da situação defenderam o governo: Domiciano Cabral (DEM) e Lindolfo Pires (DEM). Domiciano lembrou que a própria Justiça determinou que a PEC era ilegal. Já Lindolfo disse que concordava com a audiência pública, já que o governo não tem nada a esconder. "A sessão será boa para a gente saber de onde sairá o dinheiro para pagar a PEC-300. O governo não teme o diálogo e estamos prontos para o debate", afirmou.
Também foi aprovado, por unanimidade, o requerimento do deputado estadual Luciano Cartaxo (PT) para a convocação do secretário estadual de administração, Gilberto Carneiro, com o objetivo de debater a demissão em massa dos prestadores de serviço, bem como a retirada de gratificações dos contracheques dos servidores que permaneceram na Administração Estadual.
O principal objetivo de sessão, que será realizada em conjunto com a deputada estadual Daniela Ribeiro (PP), é saber de Gilberto Carneiro o número real de servidores demitidos, os critérios estabelecidos para a demissão e qual o impacto da ação na folha de pessoal.
"Este assunto tem provocado preocupação em toda a Paraíba e está afligindo milhares de pessoas. Não podemos deixar de intermediar este debate, discutindo vários pontos, inclusive, questionando se a qualidade dos serviços prestados não vai cair com tantas demissões, a exemplo do que já vem acontecendo com o adiamento do início das aulas na rede estadual por 15 dias", afirmou Cartaxo.
PB Agora
com O Norte
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