20/09/2011
Nesta quarta-feira (21), os servidores do TRT e TRE vão paralisar suas atividades em defesa da aprovação do Plano de Cargos e Salários da categoria, que tramita desde 2009 no Congresso Nacional.
Com a paralisação, serão interrompidos os serviços de atendimento ao eleitor e de expedição de títulos na Central de Atendimento ao Eleitor e nas Zonas Eleitorais do Estado, bem como diversos outros serviços realizados pela Justiça do Trabalho, a exemplo de audiências nas Varas do Trabalho, no Shopping Tambiá.
Os servidores do TRE e do TRT cruzam os braços em João Pessoa atendendo orientação da Fenajufe, para pressionar o governo federal, o Congresso Nacional e o STF a chegar a um acordo para aprovação da revisão salarial da categoria, que não acontece há cinco anos. Em Campina Grande, paralisam também os servidores da Justiça Federal, além do TRE e TRT.
"Nosso último Plano de Cargos e Salários é de 2006. De lá para cá, não tivemos nenhum centavo de reposição salarial e a inflação do período já passa de 30%. Estamos com uma redução de um terço nos nossos salários. Pedimos, agora, o correspondente à reposição das perdas inflacionárias", afirmou Marcos Santos, coordenador-geral do Sindjuf-PB e integrante da direção da Fenajufe.
O coordenador do Sindjuf-PB contesta os argumentos do Governo Federal, que é contra o reajuste sob as alegações de que o impacto financeiro é grande e de que não há previsão orçamentária, principalmente neste momento de crise econômica mundial.
"Nos últimos cinco anos, o Poder Executivo e o Legislativo concederam reajustes para os seus funcionários. Somente o Poder Judiciário ficou sem revisão salarial. Nossas carreiras judiciárias estão com padrão salarial, muitas vezes, inferior à metade do padrão de carreiras similares às nossas no Poder Executivo e no Legislativo. Se o governo quer modernizar a justiça e favorecer o seu acesso por parte do povo, precisa valorizar os servidores", declarou Marcos Santos.
Conforme o dirigente sindical, se não sair o acordo do STF com o governo federal até o fim do mês, os servidores em todo o país devem entrar em greve por tempo indeterminado a partir da primeira quinzena de outubro.
Assessoria
Com a paralisação, serão interrompidos os serviços de atendimento ao eleitor e de expedição de títulos na Central de Atendimento ao Eleitor e nas Zonas Eleitorais do Estado, bem como diversos outros serviços realizados pela Justiça do Trabalho, a exemplo de audiências nas Varas do Trabalho, no Shopping Tambiá.
Os servidores do TRE e do TRT cruzam os braços em João Pessoa atendendo orientação da Fenajufe, para pressionar o governo federal, o Congresso Nacional e o STF a chegar a um acordo para aprovação da revisão salarial da categoria, que não acontece há cinco anos. Em Campina Grande, paralisam também os servidores da Justiça Federal, além do TRE e TRT.
"Nosso último Plano de Cargos e Salários é de 2006. De lá para cá, não tivemos nenhum centavo de reposição salarial e a inflação do período já passa de 30%. Estamos com uma redução de um terço nos nossos salários. Pedimos, agora, o correspondente à reposição das perdas inflacionárias", afirmou Marcos Santos, coordenador-geral do Sindjuf-PB e integrante da direção da Fenajufe.
O coordenador do Sindjuf-PB contesta os argumentos do Governo Federal, que é contra o reajuste sob as alegações de que o impacto financeiro é grande e de que não há previsão orçamentária, principalmente neste momento de crise econômica mundial.
"Nos últimos cinco anos, o Poder Executivo e o Legislativo concederam reajustes para os seus funcionários. Somente o Poder Judiciário ficou sem revisão salarial. Nossas carreiras judiciárias estão com padrão salarial, muitas vezes, inferior à metade do padrão de carreiras similares às nossas no Poder Executivo e no Legislativo. Se o governo quer modernizar a justiça e favorecer o seu acesso por parte do povo, precisa valorizar os servidores", declarou Marcos Santos.
Conforme o dirigente sindical, se não sair o acordo do STF com o governo federal até o fim do mês, os servidores em todo o país devem entrar em greve por tempo indeterminado a partir da primeira quinzena de outubro.
Assessoria
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