20/10/2011
Enquanto os eleitores de Cássio Cunha Lima comemoram sua posse iminente no Senado Federal, os paraibanos tiveram hoje outra notícia pra festejar, mas no campo da economia, afinal nem só de política vive o homem.
Estudo apresentado nesta quinta pelo Sebrae Nacional revela que a Paraíba ocupa, ao lado do Ceará e de Roraima, a liderança no ranking da sobreviência das micro e pequenas empresas brasileiras.
Estamos acima da média nacional. De acordo com o estudo, no Brasil, 73,1% das micro e pequenas empresas conseguem sobreviver dois anos depois da instalação. A Paraíba, o Ceará e Roraima apresentaram uma taxa de 79%.
Os micro e pequenos negócios, juntamente com os empreendedores individuais, representam 99% do total de empresas e mais da metade dos empregos formais no País.
E isso revela que a Paraíba tem conseguido, ao menos com pequenos projetos, manter a economia girando.
O levantamento, feito pelo Sebrae com base em dados da Receita Federal, considera as empresas que abriram as portas em 2006 e permaneceram ativas nos dois anos seguintes. Segundo Luiz Barreto, superintendente nacional do Sebrae, os dois primeiros anos são os mais difíceis para uma empresa, em razão da necessidade de conquistar clientes e se firmar no mercado.
Em São Paulo, participando do anúncio do estudo, o superintendente do Sebrae na Paraíba, Júlio Rafael, comemorou a posição da Paraíba e os números nacionais no geral, alegando que o Sebrae, que atua no fomento do setor, é um grande responsável por essa prosperidade.
Agência Sebrae
Estudo apresentado nesta quinta pelo Sebrae Nacional revela que a Paraíba ocupa, ao lado do Ceará e de Roraima, a liderança no ranking da sobreviência das micro e pequenas empresas brasileiras.
Estamos acima da média nacional. De acordo com o estudo, no Brasil, 73,1% das micro e pequenas empresas conseguem sobreviver dois anos depois da instalação. A Paraíba, o Ceará e Roraima apresentaram uma taxa de 79%.
Os micro e pequenos negócios, juntamente com os empreendedores individuais, representam 99% do total de empresas e mais da metade dos empregos formais no País.
E isso revela que a Paraíba tem conseguido, ao menos com pequenos projetos, manter a economia girando.
O levantamento, feito pelo Sebrae com base em dados da Receita Federal, considera as empresas que abriram as portas em 2006 e permaneceram ativas nos dois anos seguintes. Segundo Luiz Barreto, superintendente nacional do Sebrae, os dois primeiros anos são os mais difíceis para uma empresa, em razão da necessidade de conquistar clientes e se firmar no mercado.
Em São Paulo, participando do anúncio do estudo, o superintendente do Sebrae na Paraíba, Júlio Rafael, comemorou a posição da Paraíba e os números nacionais no geral, alegando que o Sebrae, que atua no fomento do setor, é um grande responsável por essa prosperidade.
Agência Sebrae
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