sexta-feira, 7 de outubro de 2011

FAFIC não abre mão do aumento de 400% alunos irão ao MP e preparam paralisação como protesto

07/10/2011



No último dia 22 de Setembro alunos da FAFIC (Faculdade de Ciências Filosofias e Letras de Cajazeiras) procuraram à imprensa e o PROCON para denunciar dentre outras, um aumento de 400% no preço das reposições de provas por parte da faculdade.


Na oportunidade, fizeram outras reclamações como:
  • Falta constante de professores nos cursos da faculdade a exemplo do curso de direito que está a mais de um mês sem professor de direito constitucional no 5° período.
  • Aumento abusivo de preço de taxas.
  • Aumento da mensalidade sem a prévia comunicação aos alunos
  • Reunião do colegiado sem a presença de representantes dos alunos.
  • Retirada do desconto  de 5 % dado aos alunos que pagam as mensalidades antes do vencimento.
  • Não recebimento das mensalidades na tesouraria da faculdade, dificultando para quem reside fora de Cajazeiras e não tem como pagar em cidades que não possui agência bancária.
Na reunião realizada no PROCON municipal, a faculdade enviou um aluno como representante, o que deixou os outros alunos revoltados por nenhum membro da diretoria comparecer para debater os problemas.

Após a reunião, ficou acertado que uma nova reunião aconteceria desta vez com a presença de diretores da faculdade. Areunião ocorreu nesta quinta feira (06) para buscar através de diálogo uma solução para todos os problemas.

Estiveram presentes representando a FAFIC, os padres Agripino (diretor da faculdade) e Janilson Rolim Veríssimo (coordenador do curso de Filosofia). Segundo os alunos, os representantes da faculdade não abriram mão do aumento de 400% na reposição de provas, alegando estarem regimentalmente corretos.

Ao fim do debate, nenhum acordo foi firmado e os alunos agora prometem acionar o Ministério Público para tentar conter o aumento que para eles é abusivo.

Outra atitude anunciada pelos alunos, é de que uma paralisação será organizada nos próximos dias como forma de protesto.


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