13/10/2011
O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) declarou nesta quinta-feira (13) que a Paraíba precisa encontrar uma solução urgente para o problema da segurança pública. O parlamentar lembrou que o Estado vem se destacando como o campeão em índices de violência. O peemedebista sugeriu ao Governo que tivesse mais sensibilidade e recebesse os representantes da categoria para tentar reverter à situação, pois caso isso não acontece as coisas podem piorar, pois há a possibilidade dos policiais civis deflagrarem uma greve a qualquer momento.
O parlamentar se colocou a disposição para intermediar uma solução urgente para o impasse criado entre Governo do Estado e policiais Civis, que mantém há vinte dias o movimento “Cumpra-se Lei” e que pode virar uma greve no próximo mês.
Vital do Rêgo revelou estar preocupado com a situação e destacou que “ não é bom que permaneça o atual clima de instabilidade entre governo e policias. Primeiro é importante que a categoria seja recebida pelo governador. Então, falta um pouco mais de sensibilidade do governo e é isso que sugiro”, afirmou.”.
O parlamentar afirmou que fará o apelo em nome de toda sociedade paraibana para que haja uma solução urgente para a questão, tendo em vista que segundo o presidente da Associação dos Policiais Civis (Aspol), Sandro Bezerra, o chefe do executivo estadual está sendo intransigente em não negociar com a categoria.
“Cerca de 500 policiais civis já entregaram requerimento onde pedem a saída dos plantões extras, realizados para suprir a falta de efetivo policial e aumentar o salário considerado baixo. Hoje o plantão extra pode ser considerado o ‘crack’ da Polícia Civil. Com baixos salários os policiais são praticamente obrigados a realizar plantões extras para no final do mês receber essa quantia. O Estado está escravizando os policiais, pagando um salário humilhante”, revelou o presidente da Aspol.
O senador revelou estar preocupado com a situação e destacou que não é bom que permaneça o atual clima de instabilidade entre governo e policias. “A Paraíba tem aparecido como estado campeão em índices de violência e isto nos mostra que é necessário encontrar, urgentemente, uma solução para o problema. Primeiro é importante que a categoria seja recebida pelo governador. Então, falta um pouco mais de sensibilidade do governo e é isso que sugiro”, afirmou.
Ele lembrou que, nos últimos 20 dias, os policiais tem buscado, em vão, estabelecer diálogo com o governador. De acordo com Júlio César Cruz, vice-presidente da Aspol, muitos policiais estão sobrecarregados com o excesso de trabalho, e por isso optaram por aderir ao movimento paredista. “Em muitas delegacias são os plantões extras que seguram o atendimento por falta de efetivo e como uma saída para todos os problemas. Os policiais ficam sobrecarregados porque não há nenhuma folga durante a semana para repor os plantões e isso provoca uma série de prejuízos para o desenvolvimento da atividade policial por parte dos profissionais de segurança pública”, afirmou.
Segundo ele, muitos policiais fazem até cinco plantões- extras por mês, com duração de 24h cada e o acréscimo na remuneração com as horas extras não ultrapassaria R$ 500,00.
O parlamentar se colocou a disposição para intermediar uma solução urgente para o impasse criado entre Governo do Estado e policiais Civis, que mantém há vinte dias o movimento “Cumpra-se Lei” e que pode virar uma greve no próximo mês.
Vital do Rêgo revelou estar preocupado com a situação e destacou que “ não é bom que permaneça o atual clima de instabilidade entre governo e policias. Primeiro é importante que a categoria seja recebida pelo governador. Então, falta um pouco mais de sensibilidade do governo e é isso que sugiro”, afirmou.”.
O parlamentar afirmou que fará o apelo em nome de toda sociedade paraibana para que haja uma solução urgente para a questão, tendo em vista que segundo o presidente da Associação dos Policiais Civis (Aspol), Sandro Bezerra, o chefe do executivo estadual está sendo intransigente em não negociar com a categoria.
“Cerca de 500 policiais civis já entregaram requerimento onde pedem a saída dos plantões extras, realizados para suprir a falta de efetivo policial e aumentar o salário considerado baixo. Hoje o plantão extra pode ser considerado o ‘crack’ da Polícia Civil. Com baixos salários os policiais são praticamente obrigados a realizar plantões extras para no final do mês receber essa quantia. O Estado está escravizando os policiais, pagando um salário humilhante”, revelou o presidente da Aspol.
O senador revelou estar preocupado com a situação e destacou que não é bom que permaneça o atual clima de instabilidade entre governo e policias. “A Paraíba tem aparecido como estado campeão em índices de violência e isto nos mostra que é necessário encontrar, urgentemente, uma solução para o problema. Primeiro é importante que a categoria seja recebida pelo governador. Então, falta um pouco mais de sensibilidade do governo e é isso que sugiro”, afirmou.
Ele lembrou que, nos últimos 20 dias, os policiais tem buscado, em vão, estabelecer diálogo com o governador. De acordo com Júlio César Cruz, vice-presidente da Aspol, muitos policiais estão sobrecarregados com o excesso de trabalho, e por isso optaram por aderir ao movimento paredista. “Em muitas delegacias são os plantões extras que seguram o atendimento por falta de efetivo e como uma saída para todos os problemas. Os policiais ficam sobrecarregados porque não há nenhuma folga durante a semana para repor os plantões e isso provoca uma série de prejuízos para o desenvolvimento da atividade policial por parte dos profissionais de segurança pública”, afirmou.
Segundo ele, muitos policiais fazem até cinco plantões- extras por mês, com duração de 24h cada e o acréscimo na remuneração com as horas extras não ultrapassaria R$ 500,00.
MaisPB com Assessoria
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