(Foto: reprodução internet)
“Os prestadores de serviço não têm direito a empréstimo consignado com desconto em folha”, explicou Martins, adiantando que o Governo deixará nas mãos dos bancos solucionar a crise nesta modalidade de crédito.
“Quem fez estes empréstimos irregulares terá que se responsabilizar”, reformou o secretário.
Além dos débitos dos pro tempores, os bancos contabilizam ainda o prejuízo da redução dos descontos em folha, que voltou a ser limitada em 30% dos salários dos servidores.
O governo detectou que os descontos estavam sendo feito sem controle, chegando a zerar contracheques.
Portal Correio
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