quarta-feira, 5 de junho de 2013

O ultimo Adeus a João de manezim

05/06/2013

Adeus, João!


por José Fernandes Almeida Neto

São João do Rio do Peixe - PB 
Cajazeiras perde uma grande personalidade, valor de um músico, cidadão, um grande folclórico que fez história, querido por todos, mas, João de Manezin, torna-se imortal nas mentes dos que admiravam a sua pessoa.
A arte o deixará vivo nos mais memoráveis lugares que a arte da musica chega. A onisciência da alma do músico, que trabalhou na divulgação, do alto dos sons, que ouvidos para sempre serão, pela egrégia imagem do mais ao dos esplendores das origens, Cajazeiras sente o silêncio, a sensação que não é verdade, é apenas uma ‘’estória’’, não dá para acreditar, mas quando sente a vibração da passagem, aí nem os mais eloquentes conseguem obter vocabulário suficiente para adjetivá-lo.
-Ah! Ele se foi para sempre, o que será da música, da fanfarra sem João? Como a natureza tem a facilidade de criar, e também de dar fim a uma criação tão celebre?! Mas a conformidade virá pelo som de suas obras imorredouras, que assim findo o meu pesar!


Adeus João de Manezin: "Eu sinto falta dos antigos carnavais"

   Eu sinto falta dos antigos carnavais nos clu- bes de Cajazeiras". Assim falou João de Manezim, uma das figuras mais alegórica do car- naval de Caja-zeiras, que neste ano de 2010, completa 55 anos de participação na festa mais popular do calendário cultural e folclórico brasileiro!"





Adeus João de Manezin!

ADEUS JOÃO DE MANEZIN!: AS AVENTURRAS DE PEDRO MANOELZINHO (OU JOÃO MALAZARTE?).

"João de Manoelzinho, homem simples, semi-analfabeto, provido de toda brutalidade, esperteza, valentia, criatividade e até delicadeza que a universidade da vida pode dotar, marcou presença como um Pedro Malazarte da Cajazeiras dos anos sessenta e setenta. Enfrentando a lâmina tênue da vida como um verdadeiro sobrevivente da pobreza, da fome e da violência, fez de sua vida um verdadeiro desafio, uma provocação ao otimismo, um brinde à perseverança, ocupou-se sempre em “empreendimentos” marcantes, nunca sobrou tempo para lamentações".

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